sábado, 23 de fevereiro de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Lição 3: A longa seca sobre Israel
Introdução
Na lição deste domingo estudaremos sobre um caso onde podemos observar e ver o agir de Deus através da pessoa do profeta Elias, trata-se de uma seca que sobreveio sobre Israel, mais precisamente no Reino Norte, também chamado de Israel, este fenômeno da seca, tempo seco, falta ou cessação de chuva, não era um fenômeno tão somente meteorológico, mas sim profético, esta seca não ocorreu somente de forma previsível, mas anunciada.
Os três anos e meio de seca sobre Israel revelaram a divindade do Senhor não só para Israel mas para o próprio profeta Elias
I - O porquê da seca
O motivo da seca sobre o Reino Norte, Israel, não foi apenas um fenômeno meteorológico, mas em primeiro lugar uma forma de Deus disciplinar a nação de Israel.
Temos que lembrar o culto a Baal afastou o povo de Israel de adorar o verdadeiro Deus, da verdadeira adoração.
Então, esta seca procurava demonstrar ao povo que Deus estava lamentando a decisão de Seu povo em não mais estarem adorando-O.
Outro motivo da seca sobre Israel era de mostrar a divindade verdadeira. Isto traz a nossa memória que quando Jezabel casa com Acabe, ela traz sua religião e uma vontade que ela tinha de fazer dos seus deuses o principal objeto de adoração entre os hebreus.
O culto que era prestado a Deus, foi trocado por um culto a Baal e Aserá. Baal, deus do trovão, do raio e da fertilidade, e segundo a crença que se tinha nele possuía poder sobre os fenômenos naturais. Com esta última informação sobre Baal, podemos ver que isso proporcionou condições necessárias para que o profeta Elias desafiasse os profetas de Baal, e dessa forma mostrasse ao povo que Baal era apenas um deus falso (1 Rs 17.1,2; 18.1,2,21,39).
II - Os efeitos da seca
De acordo com o texto bíblico 1 Rs 18.2, podemos perceber que houve fome em Samaria, essa fome demonstrou à nação que somente o Senhor é a fonte de toda provisão. Com essa informação percebemos que tudo está no controle de Deus, nada do que ocorre na terra Ele está alheio.
Quando analisamos o texto hebraico de 1 Rs 18.2, vemos que a estiagem foi violenta e severa. O pecado sempre irá trazer consequências trágicas na vida da humanidade.
O julgamento de Deus sobre Israel trouxe reações diferentes entre a casa real e o povo. Acabe mais Jezabel não retrocederam, seus corações continuaram duros diante do agir de Deus, não se arrependeram dos seus pecados. Podemos afirmar essa informação, pois durante o período de seca, Acabe afrontou a Elias, chamando-o de perturbador de Israel (1 Rs 18.17).
O povo somente deu uma resposta ao profeta Elias, após o confronto do mesmo com os profetas de Baal, e viram a manifestação sobrenatural de Deus naquele dia, conforme passagem bíblica (1 Rs 18.39).
III - A provisão divina na seca
Deus nunca esquece os seus filhos no momento de angústia, tribulação, sofrimento. E foi assim que ocorreu nesse episódio. A maneira como Deus conduziu Elias é de grande relevância, vejamos abaixo como foi o agir de Deus:
1. Afastou o profeta Elias do local onde o julgamento seria executado: "Vai-te daqui" (1 Rs 17.3);
2. Deus orientou o profeta a se esconder: "Esconde-te junto ao ribeiro de Querite" (1 Rs 17.3);
3. Deus supri a necessidade de Elias: " Os corvos lhe traziam pão e carne" (1 Rs 17.6).
Deus usa de várias formas para poder suprir as necessidades de seus servos, mas que tenhamos em mente, Ele não desempara os seus filhos conforme descreve o salmista Davi: "Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão" (Salmos 37.25).
Mas não somente ao profeta Elias Deus proveu sustento nesse momento de seca, o relato bíblico nos informa que Deus sustentou cem profetas numa cova, e os sustentou com pão e água, e ainda temos no relato que sete mil pessoas não haviam dobrado seus joelhos diante de Baal.
IV - As lições deixadas pela seca
Neste episódio podemos ver claramente manifestados a onipotência, onipresença e onisciência de Deus.
A grande lição que Deus demonstrou a Elias é que devemos depender única e exclusivamente do Senhor.
Elias demonstra que ele não era o perturbador de Israel e sim o rei Acebe, isso sendo resultado de seu pecado.
Conclusão
que ocorreu sobre Israel, período este que, não por acaso, atingiu três anos e seis meses (Lc.4:25; Tg.5:17).
O primeiro destes períodos é o ministério terreno de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que também
durou mais de três anos. Neste período, em que Jesus foi ungido com o Espírito Santo e com virtude, fazendo bem e curando a todos os oprimidos do diabo (At.10:36), os Seus não O receberam (Jo.1:11), preferindo um assassino a Jesus chamado o Cristo (Mt.27:17).
O segundo destes períodos é a primeira metade da Grande Tribulação, que também terá três anos e seis
meses. Neste período, Deus irá contender com o Seu povo, mostrando, através dos seis selos mencionados no livro do Apocalipse, que o Anticristo é um falso Messias, não é deus. No entanto, apesar de todas as
evidências, os judeus aceitarão o seu falso testemunho (cf. Jo.5:43) e com ele firmarão um pacto, que será
rompido somente ao final do período, quando o Anticristo profanar o templo reconstruído com sua
aquiescência e apoio (cf. Dn.9:27).
sábado, 12 de janeiro de 2013
Lição 2: Elias, o Tisbita
Dando continuidade ao estudo das lições da Escola
Dominical, neste domingo iremos falar sobre o profeta Elias, homem de Deus e de
coragem, iremos ver os fatos e as obras relacionadas a esse homem, percebe-se
que Elias surge do nada nas narrativas bíblicas, não vemos na Bíblia nada sobre
seus pais e parentes, a única informação que temos está em 1 Rs 17.1:”Então,
Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade...”.
Elias é um exemplo de homem de Deus que devemos imitar, modelo de autenticidade e autoridade espiritual.
. Temos que ter uma informação em nossas mentes: Elias foi levantado por Deus para combater a apostasia espiritual de Israel.
Elias é um exemplo de homem de Deus que devemos imitar, modelo de autenticidade e autoridade espiritual.
. Temos que ter uma informação em nossas mentes: Elias foi levantado por Deus para combater a apostasia espiritual de Israel.
1.
A identidade de Elias
Sabemos sobre Elias com relação as suas vestes conforme o texto: "... um homem vestido de pelos e com os lombos cingidos de couro..." (2 Rs 1.8), essa forma de se vestir facilmente o identificava.
Quanto ao lugar de onde o profeta Elias advém, a Escritura nos diz: "Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade" (1 Rs 17.1a). O adjetivo "tisbita" indica que ele é natural de Tisbe, que segundo alguns historiadores ficava em Gileade, entre os rios Jarmuque e Jaboque na Transjordânia (MOODY, sd, p. 58).
2. Sua fé e seu Deus
O nome Elias significa "Javé é Deus", e sintetiza, de forma sublime, todo seu ministério profético: demonstrar ao povo do reino de Israel que o seu Deus é Javé, o mesmo "Eu sou o que sou" que havia Se revelado a Moisés no monte Horebe.
3. O ministério profético de Elias
Elias é considerado como homem de Deus e profeta (1 Rs 17.24; 19.10,14; 2 Rs 1.9). Seu ministério foi marcado por operações miraculosas, tais como: cessação de chuva durante três anos e meio, multiplicação da farinha e do azeite para seu sustento, da viúva e de seu filho, ressurreição do filho da viúva, retorno da chuva, entre muitos outros.
4. Elias e a monarquia
Na história bíblica os profetas agem exortando, denunciando e repreendendo aos reis. O profeta Elias foi o primeiro a atuar dessa forma. Quando um monarca se afastava de Deus, como no caso de Acabe , as consequências poderiam ser percebidas logo na opressão do povo.
Quando um rei não fazia o que era reto aos olhos de Deus, logo suas ações refletiam em seus súditos. As ações de Acabe e Jezabel sofreram oposição ferrenha do profeta Elias, pois estavam pulverizando o verdadeiro culto a Deus. Em uma conversa que teve com Deus, Elias afirma que a casa real havia derrubado o altar de adoração ao Deus verdadeiro e em seu lugar levantado outros altares para adoração ao deuses pagãos.
Conclusão
A mensagem profética de Elias visava primeira à produção de arrependimento e não a manifestação da ira divina. Fica, pois, a lição para nós revelada na história do profeta Elias: a graça de Deus é maior do que o pecado e suas consequências.
Quanto ao lugar de onde o profeta Elias advém, a Escritura nos diz: "Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade" (1 Rs 17.1a). O adjetivo "tisbita" indica que ele é natural de Tisbe, que segundo alguns historiadores ficava em Gileade, entre os rios Jarmuque e Jaboque na Transjordânia (MOODY, sd, p. 58).
2. Sua fé e seu Deus
O nome Elias significa "Javé é Deus", e sintetiza, de forma sublime, todo seu ministério profético: demonstrar ao povo do reino de Israel que o seu Deus é Javé, o mesmo "Eu sou o que sou" que havia Se revelado a Moisés no monte Horebe.
3. O ministério profético de Elias
Elias é considerado como homem de Deus e profeta (1 Rs 17.24; 19.10,14; 2 Rs 1.9). Seu ministério foi marcado por operações miraculosas, tais como: cessação de chuva durante três anos e meio, multiplicação da farinha e do azeite para seu sustento, da viúva e de seu filho, ressurreição do filho da viúva, retorno da chuva, entre muitos outros.
4. Elias e a monarquia
Na história bíblica os profetas agem exortando, denunciando e repreendendo aos reis. O profeta Elias foi o primeiro a atuar dessa forma. Quando um monarca se afastava de Deus, como no caso de Acabe , as consequências poderiam ser percebidas logo na opressão do povo.
Quando um rei não fazia o que era reto aos olhos de Deus, logo suas ações refletiam em seus súditos. As ações de Acabe e Jezabel sofreram oposição ferrenha do profeta Elias, pois estavam pulverizando o verdadeiro culto a Deus. Em uma conversa que teve com Deus, Elias afirma que a casa real havia derrubado o altar de adoração ao Deus verdadeiro e em seu lugar levantado outros altares para adoração ao deuses pagãos.
Conclusão
A mensagem profética de Elias visava primeira à produção de arrependimento e não a manifestação da ira divina. Fica, pois, a lição para nós revelada na história do profeta Elias: a graça de Deus é maior do que o pecado e suas consequências.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
10 atitudes que não respeito e não admiro em um pastor
1- O que faz do púlpito um palco de shows = A
exposição da Palavra é esquecida e substituída pelo talento
hollywoodiano desse pastor, que explora as mais diversas técnicas para
cativar os seus expectadores, fazendo do show o protagonista do culto.
Ele é a estrela e não Cristo e Sua palavra. Seu púlpito é lugar de
entretenimento, de show, e não de pregação, de transmissão da voz de
Deus.
10 atitudes que admiro em um pastor
1- O que não é perfeito, mas que busca ser exemplo do rebanho = Esse pastor sabe de suas limitações, sabe que não é melhor do que ninguém, sabe que é um pecador resgatado pelo sangue de Cristo. Ele, porém, sabe também da missão que Deus lhe deu e busca conduzir suas ovelhas no caminho dado pelo Supremo Pastor, sendo, antes de todos, o primeiro a vivenciar a Palavra de Deus em sua vida para testemunhar a outros. Ele tem todo cuidado nessa questão e pode-se ver em sua vida um homem que busca viver o evangelho e não somente falar dele. É humano, tem seus erros, e não faz questão de passar uma imagem de todo poderoso.
sábado, 5 de janeiro de 2013
Lição 1: A apostasia no Reino de Israel
Neste domingo estudaremos sobre um assunto que sem sombra de dúvidas é atual em nosso meio, Apostasia, mais precisamente no Reino de Israel, ou Reino do Norte.
Mas devemos primeiramente definir a palavra Apostasia:
A palavra “apostasia” é grega, composta de “apo”(από), preposição que dá a ideia de deslocamento de um ponto de partida, de afastamento e “stasis” (στάσις), que significa “posição”. Assim, “apostasia” é o deslocamento de uma posição, a saída de um lugar, o distanciamento de um local.
Assinar:
Postagens (Atom)